Mamadi (Di Mama, para os italianos) é um nome que fala por si.
O nome completo até é Mamadi Balde, mas, bem vistas as coisas, é um pouco irrelevante saber se Mamadi mama do balde, do barril ou do bidão. Sabemos apenas que Mamadi mama e isso basta-nos.
Como podemos sintetizar a carreira deste discípulo da verdadeira escola guineense do “kick-and-kick”, aluno predilecto doutro mamão inscrito nos anais da História contemporânea a letras Arial bold, tamanho 12, de seu nome Mamadu Bobó?
Simples. Primeiro, o Sporting de Bissau, a genuína fábrica dos sonhos. Logicamente, seguiu-se o Beneditense, reconhecido viveiro de grandes estrelas cintilantes, onde o seu aspecto de “bola 8” fez furor. O próximo passo nesta abençoada aventura foi o Fátima, o clube terreno que mais próximo está de Deus e onde o seu sorriso malandro serviu como mais uma luzinha de orientação aos peregrinos. Finalmente, Santa Maria da Feira, onde Mamadi vem mamando há já algum tempo.
As tetas preferidas de Mamadi são as tetas do “tackle destemido”, da “simplicidade de processos”, da “grande entrega ao jogo” e a costumeira “jogou a bola e foi o inevitável movimento que fez com que abalroasse o adversário”. Em todas elas Mamadi mama com igual alegria. Todavia, as tetas digladiam-se entre si para receberem os lábios delicados de Mamadi – e gritam-lhe, numa competição feroz: “Mamadi, mama aqui!”, “Mamadi, não mames ali!”, etc., só para não tornar este post num chorrilho de calinadas fáceis.
O nome completo até é Mamadi Balde, mas, bem vistas as coisas, é um pouco irrelevante saber se Mamadi mama do balde, do barril ou do bidão. Sabemos apenas que Mamadi mama e isso basta-nos.
Como podemos sintetizar a carreira deste discípulo da verdadeira escola guineense do “kick-and-kick”, aluno predilecto doutro mamão inscrito nos anais da História contemporânea a letras Arial bold, tamanho 12, de seu nome Mamadu Bobó?
Simples. Primeiro, o Sporting de Bissau, a genuína fábrica dos sonhos. Logicamente, seguiu-se o Beneditense, reconhecido viveiro de grandes estrelas cintilantes, onde o seu aspecto de “bola 8” fez furor. O próximo passo nesta abençoada aventura foi o Fátima, o clube terreno que mais próximo está de Deus e onde o seu sorriso malandro serviu como mais uma luzinha de orientação aos peregrinos. Finalmente, Santa Maria da Feira, onde Mamadi vem mamando há já algum tempo.
As tetas preferidas de Mamadi são as tetas do “tackle destemido”, da “simplicidade de processos”, da “grande entrega ao jogo” e a costumeira “jogou a bola e foi o inevitável movimento que fez com que abalroasse o adversário”. Em todas elas Mamadi mama com igual alegria. Todavia, as tetas digladiam-se entre si para receberem os lábios delicados de Mamadi – e gritam-lhe, numa competição feroz: “Mamadi, mama aqui!”, “Mamadi, não mames ali!”, etc., só para não tornar este post num chorrilho de calinadas fáceis.
Para o final, três breves referências sobre o grande mamão da Feira:
1 – Está na Wikipedia, ao contrário do icónico Mamadu Bobó;
2 – A sua relação com a direcção feirense já conheceu alguns momentos vuckceviquianos. Comentando este tema, este famoso escriba também não ficou indiferente ao magnetismo muito particular do nome de Mamadi;
3 – Mamadi já foi alvo de insultos racistas por parte doutras claques – como se pode ver nesta peça. O jornalista classificou este lamentável incidente como… “uma mancha negra”. Poucos conseguiriam ironizar melhor.
4 comentários:
E o irmao gemeo do Miguel
Num excelente remoque da língua inglesa, a página do Di Mama na Wiki informa-nos que "He never played in Portuguese top division, but for Guinea-Bissau".
Não tenho bem a certeza de ter percebido a frase, mas acho que entendi qual foi o jogador guineense do Feirense que a escreveu.
(a parte da "mancha negra" é brilhante...salvo seja)
Este site tem uns textos bem porreiros
Epah, o gajo é exactamente igual ao Miguel!!! Depois de 35 meses de sol intensivo!!
Mamadi não mama em qualquer lugar, mas qualquer um pode mamar uma ripada do Mamadi! Atenção que ele anda por aí...
Ivo
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